Era Inverno, o dia estava muito frio e ventoso, aparecia que ia começar a chover. Muito apressadamente pôs-me a caminho de casa para ir almoçar. Normalmente levava um bocado a chegar a casa, mas como parecia que ia chover decidi ir por um atalho. Aquele sítio era muito calmo, quase ninguém passava por lá. Ia eu pesando no que ia fazer para o meu almoço, quando veio uma rajada de vento muito forte. Com aquela ventania toda o meu cachecol voou. Quando o fui apanhar vi um papel no chão, que dizia o seguinte:
“Eu gosto é de cantar!
Eu gosto de comer chocolates.
Eu gosto de dançar.
É uma festa de alegria.
O coelhinho não pode faltar!”
Peguei no papel e continuei a caminho de casa, pois a chuva estava a aproximar-se cada vez mais.
Quando cheguei a casa foi quando começou a chover. Despi o casaco, peguei no papel e dirigi-me para a cozinha para preparar o almoço.
- Quem é que terá escrito este bilhete? - perguntava eu a mim própria.
Quando ia a caminho do trabalho fui novamente pelo atalho. Passado pouco tempo encontrei uma senhora com uma menina que não parava de chorar.
- O que se passa? – perguntei eu.
- Quando eu e a minha filha íamos a caminho de casa veio uma ventania e levou um papelinho. – respondeu a senhora.
- E o que dizia nesse papelinho? – perguntei eu.
- Era um poema que a minha filha tinha feito na escola. – disse a senhora.
Tirei o papel que eu tinha encontrado e perguntei:
- Será que é este o poema que a sua filha escreveu?
- É sim. Onde o encontrou? – perguntou curiosa a senhora.
- Quando ia a caminho de casa o meu cachecol voou e quando o fui apanhar encontrei esse papel! – respondi eu.
- Muito obrigada! A minha filha estava muito triste por o ter perdido. – agradeceu a senhora.
- De nada! Eu achei o poema muito giro. – disse eu.
- Ainda bem que o encontrou! – disse a menina a pular de alegria.
Quando cheguei a casa foi quando começou a chover. Despi o casaco, peguei no papel e dirigi-me para a cozinha para preparar o almoço.
- Quem é que terá escrito este bilhete? - perguntava eu a mim própria.
Quando ia a caminho do trabalho fui novamente pelo atalho. Passado pouco tempo encontrei uma senhora com uma menina que não parava de chorar.
- O que se passa? – perguntei eu.
- Quando eu e a minha filha íamos a caminho de casa veio uma ventania e levou um papelinho. – respondeu a senhora.
- E o que dizia nesse papelinho? – perguntei eu.
- Era um poema que a minha filha tinha feito na escola. – disse a senhora.
Tirei o papel que eu tinha encontrado e perguntei:
- Será que é este o poema que a sua filha escreveu?
- É sim. Onde o encontrou? – perguntou curiosa a senhora.
- Quando ia a caminho de casa o meu cachecol voou e quando o fui apanhar encontrei esse papel! – respondi eu.
- Muito obrigada! A minha filha estava muito triste por o ter perdido. – agradeceu a senhora.
- De nada! Eu achei o poema muito giro. – disse eu.
- Ainda bem que o encontrou! – disse a menina a pular de alegria.
Imagem in: gramado
Sem comentários:
Enviar um comentário