segunda-feira, 9 de maio de 2011

Trabalho de Grupo - Escrito

Escola Básica Aviador Brito Paes


Língua Portuguesa

As Pupilas do Senhor Reitor
de Júlio Dinis


Trabalho elaborado por:

àAna Catarina Narciso Pereira, Nº1

à Carla Sofia Pinto Alves, Nº3

àCristóvão João Paterson, Nº4

àMarta Isabel de Oliveira Silva Ramos, Nº10

8ºB

Segunda-feira, dia nove de Maio de dois mil e onze
 



Acção:
O Sr. Reitor tornou-se tutor de duas jovens órfãs, quem ele muito estimava. Era como se fosse pai, conselheiro e professor de Clara e Margarida.
A Clara possuía um génio, com o qual não desconfiava de ninguém. Não calculava consequências. A sua confiança em tudo chegava a ser perigosa. Um inesgotável fundo de generosidade, elementos principal daquele carácter simpático.
A Margarida era uma rapariga de carácter triste e sombrio, que é traço que fica de uma infância. O Daniel era amigo de infância de Margarida, filho do abastado José das Dornas, também pai de Pedro. A Margarida afeiçoara-se a Daniel na sua infância. O Daniel tem uma constituição física frágil, o que leva o pai a pô-lo a estudar por meio do Reitor. O Daniel aos treze anos confessou que não tinha vocação para a carreira religiosa. Então o Reitor convence o pai a envia-lo ao Porto para estudar medicina e ser doutor.
O Pedro era irmão de Daniel e ia ser noivo de Clara.
O Dr. João Semana era um médico já velho e a moda antiga. O João da Esquina era tendeiro e atento a intrigas e brigas locais.
O Daniel, ainda menino, prepara-se para entrar no seminário, mas o reitor descobre seu namoro com a pastorinha Margarida.
O seu pai, José das Dornas, decide, então, enviá-lo ao Porto para estudar medicina. Dez anos depois Daniel volta para a aldeia, como médico. A Margarida, agora professora de crianças, conserva ainda seu amor pelo rapaz. Ele, no entanto, contaminado pelos costumes da cidade, já nem se lembra da pequena pastora. Neste tempo, o Pedro, irmão de Daniel, está noivo de Clara, irmã de Margarida.
O jovem médico encanta-se pela futura cunhada, iniciando uma tentativa de conquista que iria por em risco a harmonia familiar. A Clara, inicialmente, incentiva o rapaz, mas recua ao perceber a gravidade das consequências. Ansiosa por acabar com aquele assédio, diz-lhe que lhe faça uma visita no jardim de sua casa. Esse encontro é o ponto principal da narrativa. Surpreendidos por o Pedro, são salvos por a Margarida, que toma o lugar da irmã.
Rapidamente esses acontecimentos tornam-se um grande escândalo que compromete a reputação da Margarida. O Daniel, impressionado com a negação da rapariga, recorda-se, finalmente, do amor da sua infância. Apaixonado agora por a Margarida, procura conquistá-la. No fim, depois de muita resistência e de muito sofrimento, a Margarida finalmente aceita o amor de Daniel.


Personagens:
José das Dornas: É lavrador, chefe de família e viúvo. Têm dois filhos: o mais velho chama-se Pedro e o mais novo Daniel.
Pedro: É um rapaz forte e sábio como o seu pai. Tal como o pai também gosta muito da vida do campo. No fim da história casa-se com Clara.
Daniel: É um rapaz fraquinho, o que era motivo de preocupação para o seu pai. Pois não aguentava com o trabalho duro do campo.
Sr. Reitor: É um velho padre chamado António. Era o tutor de duas jovens órfãs, quem ele muito estimava como se fossem suas filhas. Também era seu conselheiro e professor. Essas duas órfãs eram Clara e Margarida. Ele também costumava dar explicações a Daniel.
Margarida: É uma jovem pastora que é amiga de infância de Daniel. Passado algum tempo a Margarida decide dedicar-se ao ensino, mas sempre contrariada pela sua irmã. No entanto era uma rapariga triste.
Clara: É lavadeira e meia irmã de Margarida, pois são apenas filhas do mesmo pai. A sua mãe morreu quando ela tinha cinco anos.
João Semana: É o velho médico da aldeia que tinha por volta de oitentas anos. Mesmo assim continuava a assistir os doentes. Era um médico a moda antiga.
João da Esquina: É um tendeiro e tinha uma filha que se chamava Francisca.
Francisca: Era filha do tendeiro João da Esquina.

Tempo:
A história “As Pupilas do Senhor Reitor” de Júlio Dinis passa-se durante o ano, durante várias estações do ano. No Verão foi quando aconteceu a noite da desfolhada.

Espaço:
Está história passa-se no campo, na casa do reitor, na igreja, na casa da Francisca, quando ela estava doente. Também se passa na eira na noite da desfolhada e em casa de José das Dornas. Passa-se também no jardim de casa de Clara e a beira de um precipício, onde o Daniel se queria matar.

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